about every journey that inspires me

8 de janeiro de 2015

Day 3: Sintra

Ir a Lisboa e não conhecer Sintra é como ir ao McDonalds e não comer um hamburguer (a menos que seja para ir buscar as deliciosas tartes de maçã, mas isso não conta). Por isso, no 3º dia da Anna em Lisboa, resolvi levá-la aos arredores, para uma das vilas mais bonitas que conheço: Sintra.
Sintra é uma vila extremamente romântica e com um encanto natural. Não viemos com as nossas caras metade, mas divertimo-nos na mesma.

Pela manhã, encontrámos o Alex novamente, desta vez em frente à estação de comboios do Rossio, no Starbucks, para um café matinal. Para não perdermos muito tempo, levámos o café para o caminho, pois ainda tínhamos uma viagem de meia hora. Com companhia, faz-se muito bem e os comboios para Sintra partem com bastante frequência.

Há muitos pontos de interesse nesta vila e, vamos ser realistas, se as coisas querem ser vistas com calma, de maneira a termos tempo de absorver toda a beleza que nos rodeia, eu diria que dois dias não são suficientes para visitar Sintra. Como só tínhamos o dia de hoje, optámos pela Quinta da Regaleira (classificado como Património Mundial pela UNESCO no âmbito da " Paisagem Cultural de Sintra ") e o Palácio da Pena (uma das sete maravilhas de Portugal).


À saída da estação, já em Sintra, aproveitei para mostrar o Café Saudade. Este café tem um ar rústico e produtos típicos da zona, sendo um foco de atenção para todos os que passam por ele. Eu, não escapando à regra, sempre que venho a Sintra, paro ali.

Go to Lisbon and don't visit Sintra is like going to McDonalds and don't eat a burger (unless is just to pick the delicious apple pies, but that doesn't count). So, on the 3rd day of Anna in Lisbon, I decided to take her to the surroundings of Lisbon, to one of the most beautiful villages I know: Sintra.
Sintra is an extremely romantic village, with a natural charm. We did not come with our better half, but we had a good time anyway.

In the morning, we found Alex again, this time in front of Rossio's train station, at the Starbucks for a coffee. We didn't want to lose too much time, so we took the coffee for the road, because we still had a half hour trip. With the right company, the trip is done very well and there are trains to Sintra running quite often.

There are many points of interest in this village and, let's be realistic, if things want to be seen with calm, in order to have time to absorb all the beauty around us, I would say that two days are not enough to visit Sintra. We only had this day, so we opted for Quinta da Regaleira (classified as a World Heritage Site by UNESCO within the "Cultural Landscape of Sintra") and Pena Palace (one of the seven wonders of Portugal).


While leaving the station, already in Sintra, I showed Café Saudade. This cafe has a rustic feel and typical products of this area, being a focus of attention for all who pass through it. I do not escape the rule...whenever I come to Sintra, stop there.













































Depois de namorarmos todos os encantos e recantos desta casa, seguimos rumo ao centro e à famosa Quinta. São cerca de 20 minutos a pé, desde a estação até à vila e mais 10 mins até à Regaleira. Pelo caminho, encontramos diversas estátuas, cada uma com a sua história, o Parque da Liberdade, o Museu Anjos Teixeira, o Palácio Nacional, além de toda a arquitectura inserida na natureza da Serra de Sintra, em que uma não ofusca a outra e ambas nos deixam deslumbrados. Isto tudo em 20 minutos de caminho? Sim! Como eu disse, muito para ver e absorver em Sintra.

After courting all the charms and crannies of this house, we follow towards the center and the famous Regaleira. It is 20 minutes walk from the station to the village and 10 mins to Regaleira. Across our way, we found several statues, each one with its own story, the Freedom Park, the Museum Teixeira Angels, the National Palace, and the whole architecture inserted in the nature of the Sintra hills, where one don't overshadow the other one and both leave us dazzled. All of this in a 20 minutes walk? Yes! As I said, lots of things to see and absorb in Sintra.







A sedutora Quinta da Regaleira já nos esperava com o seu Palácio de fachada Gótica, muito característica, à entrada. O bilhete no inverno tem um preço reduzido, assim como os horários de visita dos pontos de interesse de Sintra. As últimas admissões são às 17h.

Passeámos  durante 4 horas, sem dar pelo tempo passar, até que a fome apertasse. Explorámos as Grutas, a Capela, e a mítica Torre, conhecida pela sua escadaria e tudo o que poderíamos encontrar por ali. Deixo-vos com algumas fotografias que tirámos pelo caminho.

The seductive Quinta da Regaleira was waiting for us with his Palace with Gothic facade, very characteristic, at the entrance. The ticket in winter has a reduced price, as well as the visiting hours of every points of interest in Sintra. The last admissions are at 5pm.

We walked for 4 hours, without realizing how much time was passing, until hunger shake. We explored the caves, the Chapel, and the mythical Tower, known for its staircase and everything we could find there. I leave you with some pictures we took along the way.











Almoçámos pelo centro da vila, perto das três e meia da tarde. As horas passaram ao longo do dia e nem demos por elas. Ainda seguimos, rumo ao Palácio da Pena, no topo da colina, mas infelizmente, por uma falha de 5 minutos, já não nos deixaram comprar bilhete para a última visita. Ficámos a admirá-lo de fora, com o sentimento de que teríamos de cá voltar brevemente.

We had lunch at the village center, close to 3.30pm. Hours passed throughout the day and we didn't realize. We continued our journey towards Pena Palace, on the top of the hill, but unfortunately, for just 5 minutes, they didn't allow us to buy tickets to the last visit. There was no chance beside admiring the Palace from the outside, with the feeling that we would have to come back here soon.



Ao jantar, levei a Anna ao Prego da Peixaria, uma hamburgueria portuguesa que junta o melhor de dois mundos: os hamburgueres e o peixe. Também há hamburgueres de carne, mas o de salmão e choco é a estrela da casa e a minha recomendação.
De barriga cheia, descemos ao Cais do Sodré, uma zona que há relativamente pouco tempo renasceu e que possuí uma vida nocturna, actualmente, bastante agitada. Neste bairro concentram-se bares e discotecas, cada um com o seu conceito, onde se pode ouvir e dançar um bocadinho de tudo. Nós escolhemos o Copenhagen Bar, um bar onde a diversidade musical é grande e os artistas convidados são sempre bons! Hoje tocou o Mc Ary com o Filipe Gonçalves, numa noite que nos remete às sonoridades frescas do Brasil com o nome de Rolézinho.
Não contentes com a agitação deste dia comprido, acabámos a noite no Lux, uma das discotecas mais famosas de Portugal, onde a programação electrónica é apurada.

Boas aventuras.

For dinner, I took Anna to Prego da Peixaria, a Portuguese hamburger restaurant that brings together the best of both worlds: burgers and fish. There are also meat burgers, but the salmon and cuttlefish burger is the star of the house and my recommendation.

With our bellies full, we went down to Cais do Sodré, an area relatively recent that reborn and currently is owner of a nightlife quite busy. In this neighborhood focus bars and clubs, each one with its own concept, where you can listen and dance a little bit of everything. We chose the Copenhagen Bar, a bar where the musical diversity is great and the guest artists are always good! Today played Mc Ary with Filipe Gonçalves, in a night that brings us to the fresh sounds of Brazil with the name of Rolézinho.

Not happy with the excitement of this long day, we ended the night at Lux, one of the most famous clubs in Portugal, where the electronic program is very good.

Enjoy your adventures,

Beatriz

7 de janeiro de 2015

From Lisbon with Love, day 2

Depois de ainda ter encontrado a Anna, a seguir ao jantar, no Bairro Alto, hoje foi difícil acordar cedo para mais um dia de passeio. Mas conseguimos! Local escolhido: Belém.
Encontrámo-nos com o Alex, um amigo da Anna, já em Belém, para um pequeno almoço nos pastéis. Após seis pastéis e três cafés, lá saímos para ver a Torre e o Padrão dos Descobrimentos. O sol brilhava lá fora e apesar do frio, a luz era maravilhosa.

Once I met Anna in Bairro Alto, after dinner, today was harder to wake up early for another day of sightseeing. But we did it! Chosen location: Belem.

We met Alex, a friend of Anna, already in Belem, for a breakfast in the most famous pastery shop of the area. After six pastries and three cafes, we went out to see the Belem Tower and the Discoveries Monument. The sun was shining outside and despite the cold, the light was wonderful.





























Começámos por visitar o Mosteiro dos Jerónimos, a sua igreja e o seu Claustro. O Alex ficou encantado pela arquitectura Manuelina. 
De seguida, fomos ao Padrão dos Descobrimentos. Acho que é um dos meus monumentos Lisboetas preferido. Aqui podemos ver não só um mapa mundo com a data dos descobrimentos portugueses e quais foram as Colónias Portuguesas, como um monumento aos navegantes, com todos os navegantes Portugueses.

We began by visiting Jeronimos Monastery, its church and its cloister. Alex was delighted by the Manueline architecture.
Then we went to the Discoveries Pattern. I think it's one of my favorite monuments in Lisbon. Here we see not only a world map with the date of the Portuguese discoveries and which ones were the Portuguese Colonies, as a monument to the sailors, with all Portuguese navigators.











A ciclovia leva-nos até à Torre de Belém. Neste caso fomos a pé, mas o passeio é igualmente agradável. 
Construída em 1520, a Torre de Belém acaba por simbolizar esta região de Lisboa.
Ao lado encontra-se o Túmulo do Soldado Desconhecido. Gosto sempre de o mostrar aos que visitam Belém.

The bike path takes us to the Belém Tower. In this case we were walking, but the ride is also very nice.
Built in 1520, the Belem Tower turns out to symbolize this region of Lisbon.
Adjacent to it is the Tomb of the Unknown Soldier. I always like to show this monument to the ones that visit Belem.





Depois de almoço seguimos rumo a Alfama. O dia foi escurecendo e o nevoeiro foi assentando. Visitámos o Miradouro de Santa Luzia e a Sé de Lisboa, além da sua igreja. Em Alfama deixei a Anna e o Alex para que ficassem para ouvir um fado e fui trabalhar. Fado foi considerado Património Imaterial da Humnidade em 2011, e como lhes expliquei, o Fado é uma sonoridade única, muito Portuguesa. Acompanhado pela guitarra portuguesa, é carregado de emoção e mesmo quem não entende o que a letra diz, consegue com certeza compreender o sentimento.

After lunch we continue towards Alfama. The day was getting dark and the fog was settling. We visited Santa Luzia's sightseeing point and Lisbon Cathedral, besides its church. In Alfama, I left Anna and Alex for them to listen to Fado and went to work. Fado was considered as Intangible Heritage of Humanity in 2011, and as I explained to them, Fado is a unique sound, very Portuguese. Accompanied by the Portuguese guitar, is full of emotion and even for those who can not understand what the lyrics says, they certainly can understand the feeling.





A Anna adorou as sardinhas!
Eu deixo-vos com um dos Fados mais bonitos, de uma das melhores cantoras de fado da minha geração, Mariza.

Anna loved the sardines!
I leave you with one of the most beautiful Fados, from one of the best Fado' singers from my generation, Mariza.





6 de janeiro de 2015

From Lisbon with Love

Estas ultimas semanas têm sido uma correria. Entre um part-time com horas extra e outros projectos, lá consegui mostrar a cidade de Lisboa e arredores à Anna.

A Anna chegou na terça-feira já depois de almoço. Com o tempo contado mas tanto para ver, tivemos que fazer algumas escolhas. Optei por utilizar o melhor meio de transporte para conhecer Lisboa - o eléctrico 28. Aconselho a quem visita a cidade, a adquirir um cartão recarregável de viagens (viva viagem), para que saia mais em conta. Descemos perto do Panteão Nacional, para mostrar a famosa feira da Ladra (existente às 3ª e sábados), o Panteão e o Jardim Botto Machado.

These last few weeks have been a rush. Between a part-time job with extra hours and many other projects, I managed to show Lisbon and surroundings to Anna.

Anna arrived on Tuesday already after lunch. With short time but so much to see, we had to make some choices. I chose to use the best transport to see Lisbon - the tram 28. I advise anyone who's visiting the city, to buy in advance a rechargeable travel card (called Viva Viagem), it's not so expensive as buying inside public transports. We went down near the National Pantheon, to show the famous flea market (open on Tuesdays and Saturdays), the Pantheon and the Garden Botto Machado.


Pelas ruelas fomos descendo até à Casa dos Bicos, mas antes de lá chegarmos, a fome apertou. Pelo caminho encontrámos a "Banca de Pau", um espaço aberto há cerca de um mês com produtos regionais do Nordeste Transmontano Português. Aqui comemos uma variedade de queijos e chouriços, acompanhados de um belo vinho tinto. O atendimento é extremamente simpático e os petiscos deliciosos. Que belas lojas com produtos típicos fomos encontrando.

Through the little streets and with destination to Casa dos Bicos,  we went down, but before we get there, hunger start to press. Along the way we found "Banca de Pau", a space that opened about a month ago with regional products from the North of Portugal. We eat a variety of cheeses and sausages, accompanied by a nice red wine. The treatment is very nice and the snacks delicious. Beautiful shops we found on our way with typical products. 

(fotos fornecidas pela Banca de Pau)
(fotos fornecidas pela Banca de Pau)

A casa dos bicos, agora também Fundação José Saramago, tem a sua fachada revestida de pedra em forma de ponta de diamante, um exemplo de arquitectura civil residencial, de influência Italiana.


Casa dos Bicos, now also José Saramago Foundation, has its coated stone wall in diamond shape, an example of residential civil architecture with Italian influence.



Um pouco mais à frente, alcançámos o Terreiro do Paço (ou Praça do Comércio), onde  deixei a Anna, para ir trabalhar, sugerindo que visitasse o novo miradouro do Arco da Rua Augusta e o MUDE - Museu da Moda e do Design - de entrada livre.

A little further, we reached Terreiro do Paço Square (or the Commerce Square), where I left Anna to go to work, suggesting that she could visit the new sightseeing point in Arc of Rua Augusta (Augusta Street) and the MUDE - Fashion and Design Museum - free entrance.



5 de janeiro de 2015

traveling

Algo que me apercebi, ao longo das viagens que fui fazendo e das memórias que fui escrevendo é que, por mais maravilhoso que seja o local visitado, por mais magnífica que seja a paisagem com que nos deparamos ou a herança deixada pelos nossos antepassados, o que nos vamos realmente lembrar com o passar dos anos, são as experiências vividas, as aventuras e desafios superados, pessoas conhecidas e as amizades que perduram.

Tem sido óptimo partilhar esta minha aventura que começou em Abril de 2014 e que tenho aqui descrito, porto a porto. Apesar de vos estar a dar a conhecer o que foram os meus últimos meses, estou de momento em Portugal, de férias, e só retomarei os cruzeiros novamente em Março.

Continuarei a escrever sobre os tempos de marinheira, mas como as aventuras partilhadas em tempo real têm muito mais piada, esta semana mostrarei a minha cidade, Lisboa, vista pelos meus olhos, aos estrangeiros. Serei a guia da Anna, uma Russa que conheci em Munique, Alemanha, numa das viagens que fiz durante o período de Erasmus, em 2010. Desde então, temos mantido o contacto e a Anna vem finalmente a Portugal.

Também sabe bem ser-se turista na própria cidade.

Boas aventuras,

Beatriz



(imagem retirada da Internet)


Something that I realized, during the trips I was doing and the memories that I was writing is that, as much wonderful the place we visit is, as more magnificent the landscape we face is or as great the heritage left by our ancestors is, what we're really going to remember over the years are the experiences, the adventures and challenges overcome, the people that you meet and the friendships that last.

It has been very nice to share this adventure which began in April 2014, and  that I have described, port by port. Though I'm trying to let you know how my last few months were, I'm currently in Portugal on holiday, and I will only return to the cruises again in March.

I will continue writing about my sailor times, but as the real-time shared adventures are much more funny, this week I'll show my city, Lisbon, through my eyes, to the foreigners. I will be the tour guide of Anna, a Russian friend who I met in Munich, Germany, in one of the trips I've made during the Erasmus period in 2010. Since then, we have kept contact and Anna finally is coming to Portugal.

It feels good to be a tourist in our own city for once in a while.

Enjoy your adventures,

Beatriz

4 de janeiro de 2015

Port: Budapest!

Budapeste é a última paragem dos hóspedes que nos acompanham por uma semana no Danúbio, mais uma paragem para quem continua o cruzeiro e a primeira de quem começa uma viagem de 15 dias até Amsterdão. Saímos dos países Balcãs e entramos na Europa central.

Buda com seu lado terapêutico e as melhores termas que já visitei até hoje, é separada pelo rio Danúbio do lado Peste, onde se encontra o centro histórico da cidade.

Já aqui tinha estado em 2011, em visita a uma amiga que fazia erasmus e confesso ser uma das minhas cidades europeias preferidas.
Essa visita foi tudo menos turística e acabei por ter uma guia, não local, mas que já tinha explorado a cidade com alguns meses de avanço. 
Em Budapeste há uma mistura entre o alternativo e o tradicional. A arquitectura chama a atenção a qualquer um e as cabeças vão andar sempre erguidas, enquanto maravilhadas com todos os pormenores das construções ao redor. O meu vencedor é o Parlamento, que me deixa de queixo caído, todas as vezes que aqui paro.



O lado alternativo da cidade pertence aos bares, cafés, restaurantes e lojas, cada um mais original que o anterior. Bicicletas a decorar os tectos, banheiras que servem de bancos, carrinhas que são mesas para jantar...a imaginação é muita. Em relatos futuros, partilharei mais fotografias das visitas que fiz a alguns espaços.  



Gosto sempre de visitar um ou outro local de restauração. Não precisa de ser turístico, mas sim um que me mostre algo típico da cidade, seja pelo seu design e decoração, ou pelas suas especialidades. Infelizmente, a única coisa tipicamente húngara que comi foram umas salsichas, muito semelhantes às nossas "salsichas com couve lombarda", mas tenho-vos a dizer que ninguém sai da Hungria sem experimentar Palinka. Atenção, é forte!
Depois da Palinka, não se deixem enganar nas contas, que 1 euro equivale a 318 forins e já sem álcool as contas não são fáceis de se fazer.

Em Budapeste faço questão de me encontrar com a Zsofi, uma amiga húngara que conheci em Lisboa, enquanto trabalhava num hostel. A Zsofi dá-me a conhecer algo diferente desta cidade, sempre que cá venho e é tão agradável estar com ela.


Normalmente, quando venho a Budapeste, uso os eléctricos como meio de transporte, mas esta é uma cidade demasiado plana para se desperdiçar um passeio a pé.

A não perder: a iluminação dos monumentos à noite. A vista do Castelo é maravilhosa! Do barco, tenho esta vista fantástica!

Boas aventuras,

Beatriz


Budapest is the last stop of the guests who are with us for only a week on Danube, one more stop for those who continue the cruise and the first stop of who comes for a 15-day trip until Amsterdam. We leave the Balkans and enter in central Europe.

Buda with its therapeutic side and the best spa I have ever visited until today, is separated by the Danube River, from Pest side, where the historic city center is.

I'd been already here in 2011, visiting a friend who was in Erasmus and I've to confess, is one of my favorite European cities.
This visit was anything but tourist and I ended up having a tour guide, not local, but that already had explored the city a few months in advance.

In Budapest there is a mix of alternative and traditional. The architecture draws attention to anyone and our chins will be up every time we cross the streets, while marveling at all the details of the buildings around. My winner is the Parliament, which leaves me flabbergasted, every time I stop here.

The alternative side of the city belongs to the bars, cafes, restaurants and shops, each one more original than the last. Bicycles to decorate the ceilings, bathtubs serving banks, vans that are tables for dinner... the imagination never ends. In future reports, I will share more photos of the visits I made to few spaces.

I always like to visit one or two food & beverage place. It's not necessary to be touristic, but needs to show me something typical of the city, both for its design and decoration, or for its specialties. Unfortunately, the only thing I ate typically Hungarian were some sausages, very similar to our "sausages with cabbage Lombarda", but let me tell you that, no one comes out from Hungary without experiencing Palinka. Pay attention: is strong!
After Palinka, don't be fooled in the accountancy, because 1 euro is 318 forints and even without alcohol the conversion is not easy to do.

In Budapest I must meet Zsofi, a Hungarian friend who I met in Lisbon, while working in a hostel. She shows me always something different from this city whenever I come here and it's so nice to be with her.

Usually when I come to Budapest, I use the tram as public transport, but this city is too flat to waste a good walk.

Do not miss: the illumination of monuments at night. The view from the castle is wonderful! From the boat, I have this fantastic view!